Uma Estranha Em Minha Casa

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Uma Estranha Em Minha CasaEstava frio, era de noite, por volta das 2:34 da madrugada, a luz da lua iluminava meu quarto. Escutei um barulho, levantei repentinamente, o barulho vinha do primeiro andar da casa. Liguei a pequena televisão que ficava no criado mudo ao lado da cama, televisão que me mostrava visão completa da casa por meio das câmeras. Não havia ninguém lá embaixo, resolvi investigar por mim mesmo. Pus-me de pé em meu leito, coloquei os pés com calma no chão, ainda estava em estado de transe por conta do sono, me dei uns tapas e mexi nos olhos. finalmente são. Levantei-me, tentei ligar as luzes, no mesmo momento, a televisão apagou, minha casa estava sem energia. Procurei uma lanterna, uma vela, nada, mas achei minha câmera, que por coincidência tinha visão noturna. fui vasculhar a casa, desci as escada e ouvi um barulho vindo da cozinha, andava com a câmera junto do rosto para poder enxergar naquela escuridão. Chequei as portas, trancadas. Janelas, trancadas. Fui conferir a garagem, ultimo comodo da casa. Chegando perto da cozinha, ouvi o portão da garagem ranger alto, me assustei, com medo, fui até a porta da cozinha que ligava a garagem e a abri lentamente, vi que o portão estava levemente aberto, e a brisa invadia, logo pensei que um animal tivesse entrado e derrubado algo, ja fiquei mais calmo. Na garagem fica meu carro no centro, ao redor as prateleiras, e do lado direito do carro meu armário de ferramentas. Fui até o botão que fecha a garagem, apertei mas sem sucesso, não havia energia. Coloquei a camera em uma estante ao lado esquerdo do carro, fechei manualmente o portão, conferi de novo a caragem e nada havia ali. Subi para meu quarto e voltei a dormir. No dia seguinte fui passar a filmagem para meu computador mas me deparei com algo que nunca irei esquecer. Quando coloquei a camera na prateleira para fechar o portão e me abaixei, a camera gravou diretamente meu armário, que estava aberto, com uma garota pequena e branca lá dentro, me olhava com seus olhos escuros e pretos como se tivessem sido queimados, quando levantei-me para pegar, o armário estava fechado e não havia ninguem ali, estranho, eu não tenho uma filha.

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